Quando procurar um sexólogo?
- Newton Guimaraes
- 8 de dez. de 2023
- 2 min de leitura
Nem sempre é fácil reconhecer quando o sexólogo faz-se essencial na vida das pessoas. Muito por questões culturais, desinformação e até mesmo medo. Alguns sinais, entretanto, apontam para a necessidade de buscar ajuda deste especialista. O sexo se transformou em algo complexo demais? A falta de prazer tem incomodado e minado a intimidade entre o casal? Se as respostas forem sim, o sexólogo pode te ajudar.
Trata-se de um profissional capacitado a averiguar questões diversas de cunho psicológico e/ou fisiológico relacionadas ao sexo. Disfunção erétil, falta ou excesso de desejo, complicações para atingir o orgasmo, dores (em decorrência de vaginismo ou não), entre outras. Às vezes, não é necessário acompanhamento durante muito tempo – esclarecer dúvidas pontuais pode ser suficiente.

Geralmente, o sexólogo é, também, ginecologista, urologista, psiquiatra ou psicólogo. Também podemos definir como profissional da área de saúde (exceto psicólogo) que se especializou no campo. Na condição de médico sexólogo, é possível trabalhar demandas físicas (hormonais, por exemplo), indicar exames, prescrever medicamentos e, às vezes, recomendar intervenções cirúrgicas. Já o psicólogo sexólogo debruça-se sobre tópicos emocionais (orientação sexual, transição de gênero, impacto da infertilidade, bloqueios causados por abusos, timidez, vergonha do corpo, etc).
Você sabia que o sexólogo desempenha papel importante na fase da adolescência, esclarecendo temas urgentes, como combate às infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), gravidez precoce e uso adequado de preservativos e remédios?
Sem julgamentos: sexólogo e a busca pela plenitude sexual
Sabe aquela conversa que você sempre quis ter, mas não se sente confortável falando nem com a amiga mais íntima? E quando você se desencoraja a pedir ajuda com receio de colegas e/ou familiares emitirem opiniões depreciativas a respeito? Em momentos assim, o sexólogo impõe-se como figura fundamental e estratégica.
Veja pautas que pacientes comumente levam aos consultórios
Falta de sexo no relacionamento (“Estamos há três meses sem transar!”)
Falta de atenção do (a) parceiro (a) (“Ele (a) não me nota!”)
Repercussões negativas de uma traição (“O sexo não é o mesmo desde que descobri que ele (a) me traiu!”)
Performance sexual (“Tenho vergonha de testar novas posições!”)
Ejaculação precoce (“Me sinto mal por isso!”)
Vício em pornografia (“Percebo que meu (minha) parceiro (a) está viciado (a) em vídeos eróticos e isso tem afetado negativamente nosso relacionamento!”)
Falta de libido (“Desde que comecei a tomar tal remédio, não tenho vontade de fazer sexo. É possível ajustar?”)
Inadequações corporais (“Não tenho liberdade na cama, uma vez que não me sinto bem como meu corpo!”)
Quantidade e qualidade das relações (“Ele (a) quer transar todo dia, mas eu só quero uma vez por semana ou a cada quinze dias. Como podemos resolver esse impasse?”)
Preparação para a primeira vez relação (“Estou com medo de doer! E se eu não souber o que fazer na hora? E se ele (a) não gostar? Como posso me preparar para esse momento tão importante?”)
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